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VÍDEO: Presidente da Cacau Show mostra que ainda há fumaça e fogo em fábrica atingida por incêndio no ES

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Presidente da Cacau Show mostra fumaça e fogo na fábrica de Linhares após 19 dias do incêndio

O presidente da Cacau Show, Alê Costa, divulgou um vídeo neste sábado (25) em sua rede social mostrando que ainda há fumaça e fogo na fábrica de Linhares, no Norte do Espírito Santo, atingida por um incêndio há 19 dias.

Nas imagens, é possível ver fumaça entre alguns destroços e também uma chama em outro ponto das instalações.

Fábrica foi atingida por incêndio de grandes proporções

A fábrica foi atingida por um incêndio de grandes proporções na madrugada do dia 7 de novembro. Uma fumaça densa cobriu o céu da região e podia ser avistada a quilômetros de distância nesta manhã.

Não havia registro de feridos e nem informações sobre as causas do incêndio até a publicação desta reportagem.

Das sete linhas de produtos da Cacau Show que eram produzidos na fábrica em Linhares, cinco foram atingidas no incêndio. A empresa informou que metade da área e 60% da produção foram afetadas pelo incêndio.

Por meio de nota, a Cacau Show informou que a fábrica atingida pelo fogo corresponde a 19% de toda a produção e que possui outras duas fábricas.

Em 10 de novembro, Alê Costa informou que a expectativa era de que em alguns dias a produção de biscoitos e wafer fosse retomada e em 45 dias a de massa de chocolate voltasse.

"E depois, mais uns seis meses, pra fazer outros produtos de chocolate de equipamentos nacionais e de equipamentos importados deve demorar até um ano", disse o fundador da empresa na ocasião.

Em relação aos 450 funcionários, a empresa disse que alguns terão férias coletivas e outros devem ser remanejados para as unidades produtivas da empresa que ficam em São Paulo, com os custos sob responsabilidade da Cacau Show.

O Ouestão entrou em contato com a Cacau Show para saber se a previsão de retomada das atividades na fábrica atingida pelo incêndio está mantida e também com o Corpo de Bombeiros do Espírito Santo, mas não havia obtido retorno até a publicação desta reportagem.

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