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Greve em SP: o que dizem os sindicatos e o governador

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Servidores da CPTM, do Metrô e da Sabesp fazem greve em protesto contra a privatização

O que dizem os grevistas

Trabalhadores do saneamento, metroviários e ferroviários estão unificados para denunciar o projeto de privatizações do governador Tarcísio de Freitas para os serviços essenciais de São Paulo. Em entrevista ao Bom Dia SP, a presidente do Sindicato dos Metroviários, Camila Lisboa, afirmou que a paralisação é de interesse social, buscando garantir a segurança e qualidade do transporte, além de defender o dinheiro da população. A categoria também reivindica a realização de um plebiscito oficial sobre os projetos de privatização do Metrô, da CPTM e da Sabesp.

O que diz o governador de SP

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), considerou a greve "política, ilegal e abusiva" em pronunciamento nesta manhã.

Estações fechadas e rodízio suspenso

A Prefeitura de São Paulo suspendeu o rodízio de veículos na cidade devido à paralisação, que afeta diversas linhas. Também foi criada uma operação especial para os ônibus que circulam na cidade. As linhas afetadas pela greve são: 1-Azul, 2-Verde, 3-Vermelha, 10-Turquesa, 12-Safira e 13-Jade. As linhas em funcionamento são: 4-Amarela, 5-Lilás, 8-Diamante e 9-Esmeralda. Já as linhas 7-Rubi (de Caieiras a Luz) e 11-Coral (de Guaianases a Luz) estão funcionando parcialmente. O rodízio de veículos está suspenso, mas a Zona Azul funciona normalmente. O Poupatempo está aberto, porém as aulas e consultas nas redes estaduais foram suspensas, mas continuam funcionando nas redes municipais.

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